Segunda-feira, 28 de Fevereiro de 2005

A luz que acende







Apenas a ti revela


Luz
Não me consumas por favor
Querer querer queria
É como a raposa que não chega aos figos......
Olha para eles e diz estão verdes!!!!
Sinto uma enorme necessidade de não me sentir comprometido
Isso do passado
Madre! Deus!
Sei nada Cristo!
Fico com medo quando as acendo
Tais compromissos que se não assumem
Aceita-se tudo com um sorriso
É tudo confuso
Entende isso
Tu podes dizer o mesmo de mim
É capaz de ser certo e ainda mais confuso
Mas reconhece que
Nascemos nada e matamos tudo
E só sei que acredito que tu aqui permaneces
Objecto que a luz denuncia.






publicado por bamos às 06:02
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De TudoPorUmFilho a 28 de Fevereiro de 2005 às 22:45
Olá...sempre lindos teus poemas... :)
Um grande beijinho


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