Afinal o que é o Amor?
Termina sim...
Quando terminares tu também
E mesmo assim por vezes ficam filhos a cultivar e manter vivo esse mito do Amor
Outras vezes ficam fotos e filmes a provar que esse amor existiu
E vive algures
Num tempo ou espaço que já não existe ou não está ao alcance mas está algures
Esconde-se
Sempre que os seres que amam
Se cansam ou se perdem desgastam ou passa o tempo
E a vida os empurra noutras direcções
Mas isso é indiferença no Amor
Podia ser indiferença na amizade
Mas é no Amor logo o amor existe
E ainda com indiferença não morreu
Está lá a indiferença para provar a sua existência
Outras vezes está no ódio
Outras a morte
Mas tudo para provar a existência desse amor
Acredito sempre em novos Amores
Eles, é que não acreditam em mim e no modo de eu ver as coisas
E quando encontram os velhos amores da vida deles dizem sempre que são indiferentes
Mas coram sempre
E cria-se um mau estar
Eu não, assumo.
Digo que amo a vida toda
100..200..300..Amores que possa ter ou ter tido
Não sou hipócrita para isso, exagerado talvez, ok 400 Fica assim
É claro que há amores antigos que o melhor mesmo é não ver ou saber mais deles
Mas que ficam sempre ai ficam ficam
E quem diz o contrario mente descaradamente
Ou em psicologia compensa fantasiando
Não se chamaria Amor se não fosse algo eterno
E quem realmente amou sabe do que falo
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De
ferrus a 10 de Maio de 2005 às 10:52
Sei do que falas, João...:-))) Um grande abraço!:-)
De Carla a 10 de Maio de 2005 às 02:00
É exactamente isso, João querido. Se não for eterno, não era o verdadeiro amor... Beijo grande :)
De
Lina a 9 de Maio de 2005 às 01:38
Quem amou e se esqueceu de um amor que se gorou, é porque nunca amou!
(A música não toca)
Beijo grande
De
Sonia a 8 de Maio de 2005 às 23:14
"Viento llegó, viento pasó y cómo me acuerdo"
Beijinho grande
*Desculpa a ausencia :)
De
Linda a 8 de Maio de 2005 às 19:40
Gostei do seu poema tem uma parte da verdade! A sua sinceridade é bem visível no que escreve. Obrigada pela sua visita.A coisas que não se esquecem, mas podemos substitui-las...?
O amor surge crece, e muitas das vezes morre...Amamos muito porque o amor muitas das vezes tem miseros momentos de existencia...Amar preenche-nos e como tal so existe vida com amaor...Por isso ha que amar sempre, mais e mais...Um beijo doce
O amor surge crece, e muitas das vezes morre...Amamos muito porque o amor muitas das vezes tem miseros momentos de existencia...Amar preenche-nos e como tal so existe vida com amaor...Por isso ha que amar sempre, mais e mais...Um beijo doce
O amor surge crece, e muitas das vezes morre...Amamos muito porque o amor muitas das vezes tem miseros momentos de existencia...Amar preenche-nos e como tal so existe vida com amaor...Por isso ha que amar sempre, mais e mais...Um beijo doce
O amor surge crece, e muitas das vezes morre...Amamos muito porque o amor muitas das vezes tem miseros momentos de existencia...Amar preenche-nos e como tal so existe vida com amaor...Por isso ha que amar sempre, mais e mais...Um beijo doce
De
Humberto a 8 de Maio de 2005 às 16:39
Ás vezes fico a pensar, perguntando-me a mim próprio, com base neste pertinente pensamento tão sábiamente assinado pelo João, de como é possível existir ódio e indiferença onde outrora houve paixão e amor? Paradoxal, não é? Mas é verdade, como é possível duas pessoas jurarem amor eterno, num casamento, para depois se apontarem beliciosamente o dedo acusador um ao outro,no acto da separação? Aquele que outrora amou, porque é que já não ama mais outro? É possível, ou é inconsciente, amar-se alguêm para depois desamar-se? É bom sempre passar por cá nem que seja para cumprimentar, não é? Um abraço.
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