Apenas a ti revela
Luz
Não me consumas por favor
Querer querer queria
É como a raposa que não chega aos figos......
Olha para eles e diz estão verdes!!!!
Sinto uma enorme necessidade de não me sentir comprometido
Isso do passado
Madre! Deus!
Sei nada Cristo!
Fico com medo quando as acendo
Tais compromissos que se não assumem
Aceita-se tudo com um sorriso
É tudo confuso
Entende isso
Tu podes dizer o mesmo de mim
É capaz de ser certo e ainda mais confuso
Mas reconhece que
Nascemos nada e matamos tudo
E só sei que acredito que tu aqui permaneces
Objecto que a luz denuncia.
Está no sangue dos homens! Uma vez diz-se A segunda brinca-se A terceira é abuso se não houver reciprocidade Mas por vezes é bom um "amante" Sem ser muito baboso claro Faz bem ao ego! Pois também conta Não se deve pensar quando se pensa em pensar antes Passa a oportunidade Tem que provocar algum neurónio Um destes dias jogas um xadrez e faz-te bem Junto a uma lareira e com vista para o mar Quando há distância e distancias Todas as pessoas sensíveis ficam amarguradas Por isso revelas um pouco a tua amargura por vezes Precisas de algo onde ir buscar força Vais fazendo o que podes Mas não queres ser mais forte Apenas viver mais e sobreviver menos Dizes ter vivido tudo junto Mas sentes que apenas sobreviveste Atiras-te de cabeça e com cabeça vives aproveitas... Fazes uma "dita" loucura sem arrependimentos Sem culpas É disso que é feita a vida. É fácil se houver interesses iguais e afinidades Claro que há o outro aspecto, o das culpas e educação de repressão e deveres, mas isso é para ser encarado com frieza e racionalidade no momento se acontecer Viver uma aventura uma paixão Ainda que não dure ou resulte saberás que tiveste e tentaste Na hora de assumires e sempre dirás Nada significou Foi uma fraqueza Não passou de um beijo Está no sangue das mulheres! | |
"Nada melhor do que não fazer nada Só pra deitar e rolar com você!"
Gosto do teu bum bum
A tua lingerie acentua muito bem o que tens
O corpo é que manda
E o teu é lindo!
Não queria que corresses na vida
E gostava de encaixar os teus tempos
Até os meus
Malditos tempos
Benditos espaços
Porque é que tu és tão linda?
É só para me fazer sofrer ou dar prazer?
Foi para isso que nasceste e ou te fizeste assim?
É bom descobrir-te
Explorar-te
Não te sentes nua!!! Quanto te olho e te confronto com a minha escrita!?
O meu corpo por vezes contigo deve ter passado os 100
Mas ainda há neve
Não derreteu toda
O frio mantém
Tenho lareira raramente se acende
Podemos fazer amor em silêncio
Tranca a porta e vem até mim sem roupa
Estou aqui a tua espera
Dança para mim
Sem pressas mesmo
já sinto o teu aroma a pele de pêssego
E suco de maracujá
Hum
Que pele macia
Estou em brasa e sinto os teus seios com as mãos
Tens os mamilos lindos e rijos
Ais, valha-me uma coisa boa
Estou em brasa
Como sabes consegues e procuras um encaixe com mestria e perfeita suavidade!
Coisa gostosa que é o teu corpo que bem cheira o teu cabelo
E com que prazer
Que bom descobrir pontos em ti que te fazes arquear as ancas e sobressaltar o corpo
Estou-te a seguir
E a desejar muito
Estás-me a enlouquecer
És algo vindo de um canto qualquer de um qualquer paraíso
Eu estou deliciado
Beijando e sentindo-te
Eu comando
Sinto o teu corpo agora com meus carnudos lábios
Estas sentada em mim paralelos troncos
Peitos que se tocam
Sentes meu beijo no lóbulo da orelha externa
e pareces querer cair
Cais, cais suavemente na cama já quente
Acompanho o movimento sem nunca perder o contacto de meus lábios em tua pele
Já estou beijando o teu sinal maior no peito esquerdo
Deitada olhos semi-cerrados soltas uhmmmss
Teu corpo não para de fazer movimentos indescritíveis
Suaves e violentos simultaneamente
Estás solta
Sentes meus lábios mais fundo em ti
Estás solta
Sentes-te presa
Presa a um desejo incontrolável de te sentires invadida
Eu torturo
Com mais lábios
Toque
Mãos
Peito
Sopros
Estou louco mas quero-te ver pedir
Não pedes
Sorris
Parecendo desesperada mas sorris
Sorrio também
A tortura é mútua
Sinto que vais ter um orgasmo ali mesmo agora
Eu também estou explosivo
Hummm
Acompanho
Paro de repente como que sentisse alguém na porta!!!!!
Tu olhas o frio em mim
Nesse instante.....
Aqueço
Eheheh
Voltava a nevar
Absorveste-me
Agua na boca
"Apesar do frio isto hoje é capaz de ter aquecido demais, acho que já há primavera em mim" Meu bem você me dá água na boca
Vestindo fantasia, tirando a roupa
Molhada de suor,
De tanto a gente se beijar,
De tanto imaginar loucuras!
A gente faz amor por telepatia
No chão, no mar, na lua, na melodia
Mania de você
De tanto a gente se beijar,
De tanto imaginar loucuras!
Nada melhor do que não fazer nada
Só pra deitar e rolar com você!
"Ou atada a uma arvore?"
Andas por caminhos escuros?
Estás presa
Se andas a fazer coisas que te sintas
Ilegal na clandestinidade
Se sentes culpa os amigos não são amigos
Ou eu não existo!?
Sem razão. Não tens motivos para andar assustada
Escondida. Sei assusto acuso-te
Apenas de não seres corajosa só isso
De fazeres coisas que dizes pensar de outra
Calma! é só palavras e o que sinto e vejo
Já sabes isso, e que digo sempre o que penso
Errado ou certo
Digo
Só queria hoje deixar-te este beijo de quem gosta de ti
Pois sinto que estás a castigar-te
E a mim
Eu sou capaz de merecer
Mas tu não no entanto esta minha verdade soa a castigo
Sou capaz de começar a dizer e a pedir coisas parvas
Pois o sério já disse tudo
Por isso o melhor é deixar-te com espaço
E sentir-te escondida presa a fugir não sei de que nem de quem
E ir pedir coisas parvas a quem dá.....
Sem se sentir parvo
Amizade Amor Partilha
Fico por aqui....... Estou sempre aqui onde sempre estive infelizmente
relaxa....
E fala-me se quiseres
Nunca estive preso ou me escondi
Agora vou pedir questionar coisas parvas
Alguém encontra amigos na rua e foge deles apenas por estar comigo!?
Não
. Não são parvos para perder uma amizade e ferir de morte uma partilha
Entende como artista que és
"Das coisas inacessiveis"
"Ou praias privadas"
Sai lá do canto
Conta-me tudo
Já sabes quem tens?
Aposto que o acaso se deve a um círculo restrito
Não deve andar longe dos que tens andado
Não é difícil digo-te já
Entende
Os meus textos são mesmo assim
E as imagens ajudam
Se fosse só para fazer amor nem aquecia nem arrefecia
A escrita só tem valor para publicar....
Para fazer amor o que tem valor é conhecer ter e querer a pessoa
É bom, mesmo em estado desgraça
Sou obrigado sempre a encontrar uma palavra uma frase ou todo o texto
Que me ligue
Ainda que não esteja nem tenha nada que ver comigo
Quando não sai logo revejo
Costumo desesperar sempre nisso
Uma simples palavra que te ligue
Estás a ver mais um texto dificílimo
Fico um pouco a saber que sou mais um entre tantos
Aquele o descartável o pedaço
Também te sentes assim?
Sempre sentiste?
Eu não te faço sentir isso ou faço!?
Só queria ser diferente
Mas sou igual
Tu podes ter a certeza que és diferente
Escusas de chorar ri-te sempre
Ou querias ser igual?
O fácil diz-se que não presta é nada
Eu gosto
Também gosto de tudo e difícil
Mas adoro o diferente
E amo o impossível
E sonho com o inexistente
Isso é
Frágil
Deixas-me frágil Sonho
Tristeza é o meu segundo nome
Mas disfarço com António
Gostava de o não ser
Ser incentivado a isso
Encomendarem-me algo concreto
E conseguir fazer
Escrever faz isto
A mim dá-me ocupação para não morrer apenas
E tu sempre em mim mulher
O sexo é para mim a passa de eleição
Sinto-me carente diariamente
Dás-me sempre se quiser
Tesão é o teu primeiro nome
Estou é a perder a noção do politicamente correcto
Até a noção do bem e mal
Do que devo e não
Do unitário ou do múltiplo
Quero agarrar tudo que alcanço
Mas sei que perdes
Perdes-me
Talvez quando pensas ou penso ou escrevo
Perdes a noção das coisas mas aposto que as aproveitas
As outras
Coisas que não eu
estou.... vazio......
Mas cheio de tesão ainda
Acho que consigo continuar a foder...... Ainda que não te Ame ou tu não me queiras.
"O nosso precisa de espaço"
"Os pastores não sabem isso"
Falta tempo e espaço....
Chega-se a um ponto que
Por vezes não se sabe quem é quem
O que é o quê
Apenas separas o bom do mau
Do razoável
Espaço tem-se uns sempre os mesmos
Personalizados
Sinto que conheço um pouco o meu tempo
Não quero conhecer nem intimar com o de mais ninguém
Já é muito saber do meu e satisfatório aceitar o teu
Sentir que conheço meia dúzia de outros
Sem sequer conhecer mesmo
Se consigo fazer disso regra
Deixo de viver e passo a iludir-me
Para ti é capaz de ser difícil entender
Se lidas todos os dias com espaço de gente em tempo real
Vês pessoas, eu não
Só vejo tempos dedicados
Em espaços
Sentimentos escritos
Vejo o que me é deixado ver
O restante imagino não desgosto e gosto
Mas isso desgasta
Deves sentir isso comigo tempo
Pois sei que te entregas ou entregaste a este espaço
Conheces-me mas não me conheces
Nem vês nem tens
É esquisito conquistar o espaço
Sem tempo exterior. E o tempo conquista-se
Acho que sim entendes
Mas deve ser difícil aceitar
Espaço interior
O meu é muito físico
Que tenho andado a fazer "por dentro"
Ando de novo a dormir mal
Cansado é o meu nome
Em cada mil moléculas de O2 que inspiro devo aproveitar uma
Um tempo existe, dois precisam de espaço, Três de um Pastor
O prazer é todo deles Somos mesmo animais esquisitos |
"Ainda que não existisse Abril creio que o poderia escrever" Desmistifiquem, hoje é que não sei onde está Abril.
Estás sempre óptima no meu ponto de vista
Eu a cair de derrotado mais que de sono
Não falta quem fale
Os pobres continuam a ser enganados
Uns mais que outros
Não somos todos
Todos os pobres portugueses
Repetitivo aquilo que gostamos
Só pedimos mais
E nem nos apercebemos que é repetitivo
Aquilo a que chamamos rotina é ás más repetições
O que nos sabe mal e cansa
Mas as boas também são rotinas
Como respirar ar puro
Se possível em Bora-Bora
É uma rotina orgânica
Podia Morrer ali
Era uma morte linda
Viver, já não digo pois aquilo não é viver
É sonhar
Apetece-me deixar este país
Já apetecia mas agora mais
Não vejo luz
Se é que alguma vez vi
A única coisa boa é estar a olhar para ti e sonhar
Um Portugalzinho que pensei que teria juízo
E sabia avaliar pessoas
Claro deve existir individualmente falando
Coisas piores
Mas colectivamente
Pior só nos ditos países subdesenvolvidos
É triste ver pessoas iludidas e a festejar o pântano
Ainda falam de Guerras
Há guerras bem piores que essas
Guerra para comprar um pão diário
Eu gostava que essas pessoas que lutam por isso
Pegassem numa arma e fizessem uma verdadeira guerra
São 30 anos de Abril
Há cantos deste país onde nem agua luz ou saneamento há
Cultiva-se o analfabetismo não total mas parcial
Para se poder levar melhor os humildes a fazer uma maioria
E depois culpam-se uns aos outros
Quando a culpa está em quem fingiu que fez um Abril
Que não passou de reivindicação de militares por melhores salários
Militares que só queriam era não fazer aquilo para que existem
Era estar numa guerra
Que justa ou injusta existia
E existia porque havia portugueses como eu que tinham casa família e vida
Num Portugal que era mais que este pequenino Portugal
Foi tudo a fingir
O 25 de Abril é uma farsa
Foi mais uma ilusão como a que se vive hoje!!!!!!
acabei... este assunto
Só me convenço cada vez mais de que sou diferente
E que posso estar errado!
Sempre senti isso até do tempo em que estudava
Eu era o único diferente
Até me sentia mal na escola da aldeia
Ser o único a ter positiva num teste em que os meus colegas tinham todos negativa
Ainda tentei ser igual a eles pois eu era o único que estava mal
Mas hoje me convenço
Que não quero ser português
Até era elogiado pelo professor
Mas olhado como bicho raro pelos colegas
Eu só queria e quis ser sempre Normal
Como todos os que festejam a maioria são
Mas não consigo
Hoje porque não quero
Na altura ainda consegui
Deixei simplesmente de estudar
Hoje quero sair daqui e ir para um sítio onde se possa estudar
Estudar e aprender com verdadeiras pessoas
Acho que só existem em países do terceiro mundo
Em ilhas onde a civilização não entra
Sim procurar a verdade e a essência do que é ser verdadeiramente um humano
Não um ser humano
Estou com vontade de parar cada vez mais
Parar e olhar apenas o circo
Ver pessoas honestas
Verdadeiras
Prontas a dar um litro de sangue por um desconhecido
Apenas isso
Supostamente
Não gostava de ver pedófilos a ganharem o poderes num pais que se diz democrático e civilizado
Gostava de uma justiça que não solte pedófilos poderosos e prenda pedófilos que também foram abusados
Quero sim, um neste caso é todos
Pois eu sei bem o que é o código de honra e defender um amigo! Mas
Quem defende ou oculta ou omite ou se caga no segredo de justiça
É igual ou pior.
É só cansaço de quem não dormiu
Amanha passa
Não tenho pachorra para escrever
Já tive
Hoje aproveito o que digo e sinto apenas
E se por acaso estiver escrito óptimo
Se não, nem me dou ao trabalho de escrever!
Boa Sorte Portugal ERA PRECISO MATURIDADE Portugueses.
"Mudanças ilusão desejo aproveitamentos"
Vida minha:
Não queiras ser diferente
Faz coisas diferentes apenas
Vais ver que notas a diferença
O coração não engana!
Nunca é fácil
Eu próprio tento fazer coisas diferentes
E acabo sempre fazendo as mesmas
É somos seres de rotinas
Todos os seres vivos são
Aliás o próprio universo julgo ser uma rotina enorme
Quase de certeza
Consigo ver
És tu que lembras essas coisas
É tudo um enorme jogo
Nunca mais joguei
Sem ti
Queres jogar?
Ou tentar
Não sei se ainda me lembro
Ao vivo e a ver a cara do adversário e as expressões é bem melhor
Eu não jogo nada nesta rotina mas entrego me a luta como o Pedro
Não jogo nada pareço o Sporting
Já perco desde 69 vezes
Nada mau pelo menos tenho jogado muito
Não queiras disfarçar que perdes
Fá-lo apenas como se algo ganhasses com isso
"Sem nunca ter anoitecido"
Há dias assim.....
Mas não é hábito nem normal
Algo me levou o sono
Nada de produtivo
Vieste por certo.....
Acabei de te pressentir, e quase que te via
Hoje com tanta agitação e falta de sono não normal
A onda vinha contigo
Já não acontecia há quanto tempo?
Estou sem saber
Nada sei nem sabia
Raramente te faço perguntas
Tu é que deves achar que faço muitas,
Pois não respondes a algumas que vou fazendo
Estrategicamente fazes de conta que não falo
Mas já não sei, e não posso e tenho a certeza que não devo
Embora sinta o assunto como algo pessoal
A ultima vez que respondeste
Fartamo-nos de falar na "ilha"
E na universalidade das minhas palavras.....
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