Terça-feira, 16 de Janeiro de 2007
Apoio-me bem numa multidão Onde ninguém se ouve e todos Sem realmente falar Se falam aos gritos Ou tentam dizer gritando E sem se entenderem Num bar... Em Lisboa Capital Ou Capitulo, lugar qualquer Sábado, é acessório, e á noite Não creio que se converse ‘Vive-se...’ na conversa Uma ilusão de que se fazem coisas Entre as quais ouvir e conversar Mais apenas se consome ou consumem O que quer que seja até palavras A não ser que o bar seja meu… Teu Ou de quem tenta simplesmente estar Na minha humilde meia loucura....... Para quem metade da humildade me olha Momento de pouca lucidez me quer ver E apanha a outra meia parte igual. Igual a tudo individualmente Diferente de todos colectivamente
Domingo, 5 de Novembro de 2006
...Sabias que os pares, Têm pelo menos dois impares No seu todo A vida é isso Escola Escolhas E decisoes Não importa o ano impar A não ser que o assunto seja vinho... EU tenho prazo e o tempo voa TUdo o resto é intemporal E o que sou hoje... Amanha não passa de pó A validade é o segundo imediatamente a seguir ao que acabei de dizer Já que o inventamos deveria-mos te-lo feito logo a seguir imperfeitos, pares, perfeitos, ìmpares
Terça-feira, 1 de Agosto de 2006
Revivendo azuis Tenho pena disso De não ter o mar todos os dias A entra-me pela janela Podia ser feliz numa cabana sem grandes nadas ou pequenos tudos Com vista para esse imenso azul Se vivesse assim 10 anos ia achar que tinha vivido mil Adoro os teus silêncios Pena não poder vê-los como tu vez os meus
Domingo, 2 de Julho de 2006
Meu Amor Invertido ...romA... ESTÁS TÃO LINDA! Onde quer que estejas. Aqui... Estás sempre...
Segunda-feira, 29 de Maio de 2006
Terça-feira, 9 de Maio de 2006
Estamos sempre a evoluir ainda que não se sinta eu acho que da vida
Devemos aproveitar ao máximo tudo que nos dá enquanto ela dura
Não te arrependas nunca nem do silêncio que soltas
Adoro saber-te com tudo a que tens direito e tens direito a ele
Consigo ser feliz sabendo que tens momentos de felicidade
Ainda que eu não faça parte deles não magoa embora doa
Não confundes o que sou... se me disseres o que esperas de mim
Diz o outro somos pó e ao pó regressamos
Eu sinto sempre sou nada e de nada sairei e digo
Tudo que tenho recebido é um milagre
Um bónus que a evolução, a vida e tu me querem dar
Nem me sinto nem sentirei nunca com o direito....
De sentir algo ou o que quer que seja em relação a isso
Infelicidade por teres morrido
Apenas a felicidade por te ter conhecido viva
Sem o mesmo direito a ti e com uma enorme vontade
Da tua generosa entrega sempre feita a tua vontade
Sábado, 22 de Abril de 2006
É tudo assim
Destino o que tiver que ser sempre será.
Não tentes saber o que sinto
Tenta fazer-me sentir novas coisas e boas
Isso sei que sabes e consegues
Força...
É isso tudo e tudo
Se resume a isso
Nunca digas tudo o que queres....
Diz sempre mais do que tudo que possas querer
Para teres tudo que realmente desejas
Essa já eu aprendi
Pois dizia sempre o que achava ser suficiente querer
E nada tinha quase sempre
Agora exagero quase tudo, tudo mesmo
E tenho geralmente o suficiente para ir sorrindo de quando em vez
Exagero até na forma de te fazer sentires me
Por mim podes ser feliz...
Sei que se o fores alguma dessa felicidade será partilhada comigo
E agradeço!
E podes me deixar chamar-te amiga?
Um dia qualquer, essa amizade dá frutos vais ver
Chamados verdade e partilha, doces como tu amargos como eu
Agridoces e sem caroços!
Eu vivendo
E tu cheia de vida! Felizes pois
Eu acho que a infelicidade não existe
Ou é ínfima
Existe apenas.... Vida tal qual ela é
Dura
E indefinida
Ninguém sabe realmente para que nasceu
Até ter um filho.
Depois o filho que descubra que nós já não temos tempo nem é esse o nosso sentido
Todos nascemos felizes e a chorar
Depois morremos a sorrir... sem saber porque
É a maior felicidade que se pode ter
Infelicidade mesmo é morrer
Por isso só somos infelizes a infelicidade só existe
Quando sabemos que no segundo seguinte estamos mortos
E isso infimamente acontece enquanto se espera só depois dela.
Domingo, 2 de Abril de 2006
Que bela... imagem Será miragem...?! Que fará aqui a est hora?! És fruto do meu querer! Traição da minha imaginação... Resquícios de uma noite mal dormida Onde entram imagens cozinhadas Tenho uma enorme vontade de te comer Sempre que te vejo ainda que seja por cá ... assim... cozinhando e confeccionada Será doença ter fome?! Ou apetite de ti! hummm tenho que ver isso bolas Não se vá queimar tudo... e
ui.... acordar
Deve ser tudo maravilhoso. E cozinhar é um acto de Amor... dizem Sem esse carinho nada sai bem Apenas um dia como os outros Acorda-se num bom dia qualquer e vai-se para a cozinha Amar quem tem a sorte de te
Ai, coisa boa... nem sabe o bom que é... sentir essa energia Assim sem se estar a espera, nunca espero
Fui que me atraso
Domingo, 26 de Março de 2006
Eternamente Tu O tempo não sabe nada, o tempo não tem razão O tempo nunca existiu, o tempo é nossa invenção Se abandonarmos as horas não nos sentimos sós Meu amor, o tempo somos nós O espaço tem o volume da imaginação Além do nosso horizonte existe outra dimensão O espaço foi construído sem princípio nem fim Meu amor, huuum, tu cabes dentro de mim O meu tesouro és tu Eternamente tu Não há passos divergentes para quem se quer Encontrar A nossa história começa na total escuridão Onde o mistério ultrapassa a nossa compreensão A nossa história é o esforço para alcançar a luz Meu amor, o impossível seduz O meu tesouro és tu Eternamente tu Não há passos divergentes para quem se quer Encontrar O meu tesouro és tu Eternamente tu Eternamente tu
Terça-feira, 21 de Março de 2006
Aproveitem a Primavera
Já!!
é uma ordem.... João